O Ministério da Educação (MEC), em parceria com a Secretaria-Geral da Presidência da República (SGPR), publicou a Portaria Interministerial nº 192/2025, que aprova o documento de referência “Extensão em Participação Social”. A publicação, feita nesta sexta-feira, 14 de março, apresenta orientações estratégicas para integrar as práticas de extensão universitária à participação da sociedade na formulação e controle de políticas públicas.
O documento, disponível para consulta no portal do MEC, busca fortalecer as ações extensionistas, promovendo o envolvimento da população nos processos decisórios e ampliando o impacto territorial da educação superior.
Extensão universitária e participação social
O documento foi desenvolvido a partir das discussões do Plano de Extensão em Participação Social, instituído pela Portaria MEC nº 1.831/2023. Ele estrutura a atuação extensionista em cinco dimensões fundamentais:
- Participação social – Incentivo à colaboração ativa da sociedade nas políticas públicas.
- Extensão universitária – Fortalecimento da integração entre ensino, pesquisa e extensão.
- Território e territorialidade – Articulação das universidades com suas comunidades locais.
- Intersetorialidade e transversalidade – Integração de diferentes áreas do conhecimento e setores sociais.
- Educação popular e cidadã – Promoção da inclusão e do pensamento crítico nos espaços acadêmicos e comunitários.
A extensão universitária está prevista na Constituição Federal de 1988 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB – Lei nº 9.394/96), que reafirmam sua indissociabilidade com o ensino e a pesquisa. Assim, os projetos de extensão desempenham um papel essencial no desenvolvimento científico, cultural e tecnológico, além de fortalecer a democratização do conhecimento.
Gestão eficiente para potencializar a extensão universitária
Com o fortalecimento das políticas de extensão universitária, as instituições de ensino precisam de soluções que facilitem a gestão e o acompanhamento dessas iniciativas. A Bonsae oferece ferramentas específicas para a organização e monitoramento de projetos de extensão, garantindo mais eficiência na administração e mais eficiência na administração e mais precisão na comprovação do impacto e do andamento das ações realizadas.
Ao digitalizar processos e centralizar informações, as universidades podem otimizar o impacto territorial de suas ações extensionistas, promovendo maior engajamento da comunidade acadêmica e da sociedade.
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