A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) tem mostrado mais uma vez sua liderança em inovação e sustentabilidade ao desenvolver um foguete projetado para a recuperação e reflorestamento de áreas da Caatinga. Esta iniciativa não apenas destaca a importância da pesquisa acadêmica, mas também abre portas para o uso de tecnologia em prol da educação ambiental e da recuperação de biomas ameaçados.
Inovação e funcionamento do foguete
O foguete, feito de garrafas PET e fibra de vidro e confeccionado com impressoras 3D, é uma exemplar demonstração de como a tecnologia educacional pode ser mesclada com práticas sustentáveis. O projeto faz parte da tese do estudante Renan Aversari e é supervisionado por Bartolomeu Israel (professor do curso de Geografia), ambos da UFPB e tem como destaque os seguintes aspectos:
- O foguete possui cápsulas que arremessam sementes nativas durante os lançamentos.
- Com até 10 mil metros quadrados recuperados por apenas oito lançamentos, o método mostra-se mais eficiente e econômico comparado aos processos tradicionais de plantio.
- Utiliza um sistema hidropneumático que lança as sementes com uma quantidade calculada de água, criando um impacto positivo sem deixar resíduos.
Resultados e aplicações
O impacto inicial da técnica foi avaliado em testes anteriores, onde 20% das sementes germinaram. O sucesso desse método de reflorestamento não se restringe à Caatinga, podendo ser aplicado em outros biomas, adaptando-se ao tipo de semente e técnicas de tratamento.
Com este tipo de inovação, a UFPB não apenas contribui para a recuperação de ecossistemas, mas também serve como um exemplo de gestão acadêmica eficiente e aplicada. O uso de tecnologias na educação ambiental é um passo fundamental para formar profissionais conscientes e aptos a enfrentar desafios ambientais.
Tecnologia na educação
Este projeto da UFPB ilustra como a união entre tecnologia e educação pode transformar desafios reais em oportunidades de inovação. Ao integrar ferramentas de gestão acadêmica como o Bonsae, instituições de ensino podem melhorar a organização e o monitoramento de projetos acadêmicos, como este, otimizando processos e garantindo que recursos e esforços sejam direcionados de forma eficaz.
Além disso, o sistema Bonsae oferece uma forma prática de centralizar informações, monitorar o progresso das atividades e gerar relatórios detalhados, o que facilita o gerenciamento de projetos acadêmicos e aumenta a transparência nas ações.
Fotos retiradas do site gov.br e Ascom/UFPB
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