Instituições Federais brilham no Prêmio Jabuti 2025: um reconhecimento à excelência acadêmica

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O Prêmio Jabuti Acadêmico 2025 mais uma vez reforçou o protagonismo das universidades federais brasileiras na produção de conhecimento de alto impacto. Ao celebrar obras de diferentes áreas, a premiação evidencia como a educação superior pública é essencial para o avanço científico, cultural e social do país.

Reconhecimento à produção acadêmica

Realizado em 5 de agosto, no Teatro Sérgio Cardoso (SP), o evento premiou 26 obras de um universo de mais de 2 mil inscrições. Entre os destaques:

  • Na categoria Enfermagem, o professor Naomar de Almeida Filho venceu com o título Epidemiologia no Pós-Pandemia.
  • João Carlos Salles ganhou na categoria Filosofia com Gatos, peixes e elefantes: a gramática dos acordos profundos.
  • O livro Modernismo Negro, de Jorge Augusto, foi laureado na categoria Letras e Linguística

Além disso, a edição de 2025 trouxe novidades, como a regra de que cada obra só pode ser inscrita em uma única categoria do prêmio e a inclusão da categoria Tradução, fortalecendo a diversidade e a precisão na avaliação.

Mais que um prêmio: um compromisso com o conhecimento

O Jabuti Acadêmico vai além da celebração individual. Ele representa o impacto que as universidades federais exercem na sociedade por meio da pesquisa, da inovação e da formação crítica. É um reconhecimento que inspira e reafirma a relevância do trabalho acadêmico na construção de um país mais justo e desenvolvido.

Excelência acadêmica não se constrói por acaso — ela exige gestão eficiente, acompanhamento de desempenho e incentivo constante à produção intelectual. Com a Bonsae, as instituições de ensino têm à disposição ferramentas para organizar, registrar e valorizar trabalhos, projetos e atividades acadêmicas.

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