Nos dias 6 e 7 de junho, o Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, sediou o Fórum de Reitores das Universidades do BRICS+, reunindo mais de 300 autoridades acadêmicas de países como Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, além de outras nações parceiras como Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes, Etiópia e Irã.
Com o tema “Um mundo multilateral, inclusivo e sustentável”, o evento reafirmou o papel central da educação superior na promoção do ensino, da pesquisa e da extensão como motores de transformação social.
Cooperação interinstitucional e iniciativas futuras
Durante o fórum, foram firmados mais de 60 instrumentos de cooperação entre instituições, ampliando a rede de intercâmbio das universidades brasileiras com parceiros internacionais. A “Declaração do Rio de Janeiro”, assinada ao fim do evento, reforça prioridades conjuntas como a promoção da transição energética e da sustentabilidade, a criação de uma Rede Universitária de Saúde Pública no âmbito do BRICS+ e a coordenação de pesquisas com foco no compartilhamento de dados entre as instituições participantes.
UFRJ: um marco na educação brasileira
O evento também coincidiu com os 207 anos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), anfitriã do fórum e recentemente classificada como a melhor universidade do Brasil. A celebração serviu como símbolo do protagonismo das instituições públicas brasileiras no cenário acadêmico e científico internacional.
Um olhar para o futuro
Com a próxima edição do Fórum já confirmada para 2026 em Minsk, Belarus, os caminhos para a educação superior internacional seguem em expansão, com oportunidades de colaboração que podem fortalecer ainda mais a presença das universidades brasileiras no exterior.
Bases sólidas para conexões globais
Ampliar redes de cooperação internacional exige mais do que intenções positivas — requer uma gestão eficiente, registros acadêmicos organizados, articulação entre setores e clareza nos processos internos.
Por isso, soluções como as da Bonsae ajudam as instituições a otimizar rotinas, integrar informações e manter tudo em dia, para que possam se concentrar no que realmente importa: formar pessoas, produzir conhecimento e construir pontes com o mundo.
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